Conheço-a mal,como escritora, e vi o filme "Hiroshima,mon amour" de que não gostei muito. Mas tinha uma bonita máscara na velhice - é assim que costumo dizer sobre os rostos marcados pelo tempo. E um belíssimo sorriso,na entrevista. Obrigado.
Li alguns livros dela. Também não a conheci com profundidade. Gostei do que li e considero-a uma mulher corajosa.
APS, Achei delicioso ter dito "a bonita máscara". Fez-me lembrar a exposição do Ensor, o pintor das máscaras,no Museu D'Orsay. Ela era bonita e na velhice conservou o olhar bonito e cheio de quem viveu tudo! Na imagem aparenta serenidade.
Conheço-a mal com escritora e do que li só gostei de um livro - A dor - e de uma entrevista, já aqui falados, no blogue, por mais de uma vez (parece-me). Mas conheço quem a aprecie imenso. Da primeira vez que vi Hiroshima, meu amor gostei (era a época); da segunda, foi um frete. Se puder, talvez vá ver o documentário sobre ela.
Conheço-a mal,como escritora, e vi o filme "Hiroshima,mon amour" de que não gostei muito.
ResponderEliminarMas tinha uma bonita máscara na velhice - é assim que costumo dizer sobre os rostos marcados pelo tempo. E um belíssimo sorriso,na entrevista.
Obrigado.
Li alguns livros dela. Também não a conheci com profundidade. Gostei do que li e considero-a uma mulher corajosa.
ResponderEliminarAPS,
Achei delicioso ter dito "a bonita máscara".
Fez-me lembrar a exposição do Ensor, o pintor das máscaras,no Museu D'Orsay.
Ela era bonita e na velhice conservou o olhar bonito e cheio de quem viveu tudo! Na imagem aparenta serenidade.
Conheço-a mal com escritora e do que li só gostei de um livro - A dor - e de uma entrevista, já aqui falados, no blogue, por mais de uma vez (parece-me). Mas conheço quem a aprecie imenso.
ResponderEliminarDa primeira vez que vi Hiroshima, meu amor gostei (era a época); da segunda, foi um frete.
Se puder, talvez vá ver o documentário sobre ela.