quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O duelo dos titãs...



São já os dois grandes "patrões" do mundo editorial luso, Paulo Teixeira Pinto com o seu grupo Babel ( Guimarães, Ática, Verbo e Ulisseia ) e Miguel Pais do Amaral com o grupo Leya. E ou me engano muito ou irão defrontar-se em breve pelo controlo do que a Bertelsmann tem por cá e vai vender: a editora e livrarias Bertrand, a Temas e Debates, a Quetzal e a Pergaminho. A menos que apareça um terceiro candidato a "Rei dos Livros", desde logo espanhol...

10 comentários:

  1. Cada qual no seu estilo.
    Sobre o paulo Teixeira Pinto é melhor não dizer graçolas, não acabemos no Tribunal...

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  2. Não foram graçolas, foram coisas graves. E o Dr.Louçã tem obrigação de saber que há coisas que não devem nem podem ser ditas de ânimo leve, a menos que se tenha provas do que se diz. E a verdade é que o Teixeira Pinto não foi nem é arguido nos vários "casos BCP" nem foi acusado de coisa alguma, antes tendo saído do dito banco em ruptura com os administradores que estão acusados.
    Quem não se sente...

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  3. Percebi que tinha sido por chamar "acção patusca" à iniciativa da Causa Real.
    O Louçã até nem é muito "cá de casa", como o Luís Barata costuma dizer. Não gosto de pregadores, qualquer que seja a religião deles.

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  4. O contexto temporal foi realmente a "questão das bandeiras" mas não é por causa do "patusco" adjectivo que o Louçã está a ser processado, mas antes pelo que disse do passado bancário do Teixeira Pinto.

    "Patusco" é adjectivo que nem tem relevância criminal.E ainda bem que não tem.

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  5. "Back to basics": não me parece que sejam boas notícias,os "Monopólios"não têm,normalmente,critérios de excelência e qualidade, mas outros objectivos...

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  6. Não me atemoriza, pelo menos por agora, a concentração editorial que se tem vindo a verificar nos últimos dois anos. Era inevitável, e a crise económica só a veio acelerar. Prefiro dois ou três grupos nacionais fortes que possam fazer frente aos espanhóis e aos brasileiros que olham com interesse para o nosso mercado.

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  7. Que deus o oiça!...
    E, já agora, para compensar o meu "pré-patibular" no Greuze,e como é dia de Réis, acrescento em "addenda" ao Cioran do Natal, o
    "Reinado Florescente"(s/D. Luis) de Eduardo de Noronha (ed. Romano Torres,1928?) que comprei,de tarde,
    num alfarrabista. Já vi que tem coisas interessantes, pelo menos,na área do "fait-divers".

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  8. Este nunca li, mas sou uma grande leitora de Eduardo Noronha. Desde o José do Telhado até Estroina e estroines, sobre o Conde de Farrobo.

    E agora percebo... o D. Luís.

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