São já os dois grandes "patrões" do mundo editorial luso, Paulo Teixeira Pinto com o seu grupo Babel ( Guimarães, Ática, Verbo e Ulisseia ) e Miguel Pais do Amaral com o grupo Leya. E ou me engano muito ou irão defrontar-se em breve pelo controlo do que a Bertelsmann tem por cá e vai vender: a editora e livrarias Bertrand, a Temas e Debates, a Quetzal e a Pergaminho. A menos que apareça um terceiro candidato a "Rei dos Livros", desde logo espanhol...
Cada qual no seu estilo.
ResponderEliminarSobre o paulo Teixeira Pinto é melhor não dizer graçolas, não acabemos no Tribunal...
Não foram graçolas, foram coisas graves. E o Dr.Louçã tem obrigação de saber que há coisas que não devem nem podem ser ditas de ânimo leve, a menos que se tenha provas do que se diz. E a verdade é que o Teixeira Pinto não foi nem é arguido nos vários "casos BCP" nem foi acusado de coisa alguma, antes tendo saído do dito banco em ruptura com os administradores que estão acusados.
ResponderEliminarQuem não se sente...
Percebi que tinha sido por chamar "acção patusca" à iniciativa da Causa Real.
ResponderEliminarO Louçã até nem é muito "cá de casa", como o Luís Barata costuma dizer. Não gosto de pregadores, qualquer que seja a religião deles.
A anterior fui eu.
ResponderEliminarO contexto temporal foi realmente a "questão das bandeiras" mas não é por causa do "patusco" adjectivo que o Louçã está a ser processado, mas antes pelo que disse do passado bancário do Teixeira Pinto.
ResponderEliminar"Patusco" é adjectivo que nem tem relevância criminal.E ainda bem que não tem.
"Back to basics": não me parece que sejam boas notícias,os "Monopólios"não têm,normalmente,critérios de excelência e qualidade, mas outros objectivos...
ResponderEliminarNão me atemoriza, pelo menos por agora, a concentração editorial que se tem vindo a verificar nos últimos dois anos. Era inevitável, e a crise económica só a veio acelerar. Prefiro dois ou três grupos nacionais fortes que possam fazer frente aos espanhóis e aos brasileiros que olham com interesse para o nosso mercado.
ResponderEliminarQue deus o oiça!...
ResponderEliminarE, já agora, para compensar o meu "pré-patibular" no Greuze,e como é dia de Réis, acrescento em "addenda" ao Cioran do Natal, o
"Reinado Florescente"(s/D. Luis) de Eduardo de Noronha (ed. Romano Torres,1928?) que comprei,de tarde,
num alfarrabista. Já vi que tem coisas interessantes, pelo menos,na área do "fait-divers".
Este nunca li, mas sou uma grande leitora de Eduardo Noronha. Desde o José do Telhado até Estroina e estroines, sobre o Conde de Farrobo.
ResponderEliminarE agora percebo... o D. Luís.
Acertou,MR!
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