José Gomes Ferreira
6 Jun. 1966 (Dias comuns II)
Alguns cafés frequentados por José Gomes Ferreira.
Só o Gelo sobreviveu.
A Brasileira do Rossio
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Café Gelo, no Rossio
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Café Martinho, no Largo D. João da Câmara
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Café Chiado, na Rua Garrett
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Depois de uns comentários em que se falou de cafés.
Saudades de um tempo que já não vivi, senão muito de raspão... E saudades de Buenos Aires, onde ainda senti que em algum lado os cafés não tinham morrido.
ResponderEliminarA vida de café morreu. Os cafés das tertúlias, dos pequenos grupos que ali se reuniam para cavaquear, criticar, fabricar revoluções que não aconteciam nunca, só para conviver ou discutir futebol. Ainda sou desse tempo, embora por pouco tempo. E até fui admitido num grupo que se reunia todos os dias aí pelas cinco da tarde no centenário Brasileira do Chiado, de que faziam parte o último secretário da Rainha D. Amélia e dois ex-ministros da I República...
ResponderEliminarO café Gelo teve direito a segunda vida, depois ter tido outros nomes mais "modernos". Almocei lá há pouco tempo e foi razoável dentro do género.
ResponderEliminarE por vezes vou lá aviar-me de pão quente.
Não sei se lá entraria... Foi lá que se reuniram os regicidas... :)
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