À vacaria os dois casais voltaram. Os ninhos junto da lanterna, arca da sua aliança, e armadilha, rede de aranhas. As vacas levantam os olhos e o calor do corpo, da bosta comunicam, cifrada mensagem para outros seres, próximos, também por elas e pela luz gerados.
António Osório In: A luz fraterna. Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 53
Por aqui (Ameal, Torres Vedras) já se vêm muitas andorinhas. No ano passado, fizeram ninho na minha varanda. E, mesmo com a sujidade toda que fizeram, gosto muito delas e fiquei contente de as ver de volta!
Nem eu...
ResponderEliminarQue beleza de taça!
ResponderEliminarEu vi umas andorinhas aí numa exposição, mas mais valia não as ter visto.
ANDORINHAS
ResponderEliminarÀ vacaria os dois casais voltaram.
Os ninhos junto da lanterna,
arca da sua aliança,
e armadilha, rede de aranhas.
As vacas levantam os olhos
e o calor do corpo, da bosta
comunicam, cifrada mensagem
para outros seres, próximos,
também por elas e pela luz gerados.
António Osório
In: A luz fraterna. Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 53
Voltarão.
ResponderEliminarA taça é bonita.
ResponderEliminarTenho uma andorinha na cozinha mas não voa nem chilreia!
Por aqui (Ameal, Torres Vedras) já se vêm muitas andorinhas. No ano passado, fizeram ninho na minha varanda. E, mesmo com a sujidade toda que fizeram, gosto muito delas e fiquei contente de as ver de volta!
ResponderEliminarA taça é lindíssima.
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