segunda-feira, 8 de março de 2010

Rosas para todas

(...) antiquíssimo versículo de um Salmo de 1914, que diz:

Quando seguimos a marchar, a marchar,

também lutamos pelos homens

Porque são filhos de mulheres

e voltamos a gerá-los.

A nossa vida não deve ser só transpirada

desde o nascimento até que a vida acaba.

Tal como os corpos, os corações têm fome,

Dêem-nos pão, mas dêem-nos rosas.

Poucas mulheres consideram o poder com um fim em si mesmo. O mais importante na questão do poder é a liberdade que se tem para poder cultivar rosas. Temos de acabar com os obstáculos, ainda existentes, em relação à igualdade, para nos podermos enriquecer e aos outros também. Temos de acabar com a discriminação sexual para que as rosas possam crescer.

- Erica Jong, O QUE QUEREM AS MULHERES, p.17, 2ªed, 2000, Bertrand.

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