Dando seguimento ao repto do Luís, fui até à Grécia e aqui ficam uns bolinhos de Páscoa, retirados da obra de Sofia Souli - 222 recettes de cuisine grecque (Athènes: Michalis Toumbis, cop. 1989), livro que me foi oferecido por um amigo, que apreciava experiências gastronómicas. E experimentámos algumas destas receitas numa roda de amigos, que fazia umas «presidências abertas» gastronómicas (segundo a terminologia desse amigo, que recordo com saudade. No tempo em que Mário Soares era PR...).
E lá está o folar...que deve ser mediterrânico...quem será o pai do dito, MR?
ResponderEliminarVou fazer uma consulta, a ver se sei. Claro, deve ser mediterrânico, uma massa de pão (melhorada) de países pobres, não é?
ResponderEliminarAPS, ia ao ARPOSE dizer-lhe que acabei de comer uma omelete com hortelã picadinha e gostei. Obrigada pela dica.
ResponderEliminarE, a propósito de folar, amanhã vou meter mãos à obra. Adoro o folar transmontano!
ResponderEliminarSobre a omolete, folgo muito!
ResponderEliminarConheço o folar transmontano de que gosto muito. O primeiro que provei foi nos anos 60.
Mas, no seu caso, deve estar-lhe "no
sangue" ( não leve a mal, escrevi isto com ternura, como a do M.Torga)...
Está mesmo. O folar e as alheiras.
ResponderEliminarE não podemos provar?
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