Entende-se (acho) que o interesse é pelo "entrevistador" e não pelo "entrevistado". Por outro lado, com tantas "crucificações pascais", quem é que se atreverá a atirar o primeiro sorriso?...
APS, o livro está-me a desiludir, porque pensei que era um diálogo. Afinal é um apanhado de ce que Guitton a dit à François Mitterrrand. E quais foram as perguntas, as inquietações de Mitterrand? Gostei mais do livro de conversas entre ele e Wiesel. Um diálogo torna sempre este tema mais animado, menos pesado.
Entende-se (acho) que o interesse é pelo "entrevistador" e não pelo "entrevistado".
ResponderEliminarPor outro lado, com tantas "crucificações pascais", quem é que se atreverá a atirar o primeiro sorriso?...
Tenho de frequentar mais o Arpose.
ResponderEliminarDesconhecia este livro.
:)
APS, o livro está-me a desiludir, porque pensei que era um diálogo. Afinal é um apanhado de ce que Guitton a dit à François Mitterrrand.
ResponderEliminarE quais foram as perguntas, as inquietações de Mitterrand?
Gostei mais do livro de conversas entre ele e Wiesel. Um diálogo torna sempre este tema mais animado, menos pesado.
Sorry!
ResponderEliminarNão tem de quê. O livro foi barato. E até o estou a ler. Ainda vou colocar mais uma ou outra citação dele.
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