Final de tarde com uma maravilha schubertiana. Este órfão de mãe, pouco apoiado pelo pai na escolha de uma vida dedicada à música e sofrendo de uma baixa auto-estima ( sofria muito pela comparação com Beethoven ) que o levou muitas vezes a procurar o consolo da bebida, não teve durante a sua curta vida ( 31 anos ) o reconhecimento que merecia. Não é de admirar, pois, a melancolia que transparece em tantas das suas imortais criações.
Obrigado
ResponderEliminarSchubert: um dos meus preferidos, mas talvez aquele que mais oiço.
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