O Monumento aos Mortos da Grande Guerra foi elaborado pelos arquitectos Rebelo de Andrade, sendo as esculturas da autoria de Maximiano Alves, e inaugurado finalmente em 1931 na Avenida da Liberdade em Lisboa.
O quadro de Sousa Lopes, uma das sete telas que ele pintou sobre a participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, refere-se como se retira do título à cerimónia do funeral dos dois soldados desconhecidos ( um morto em África, outro na Flandres ) realizada no Mosteiro da Batalha em 1921.
Escolhas incontornáveis neste 9 de Abril de 2010, quando passam 92 anos sobre a data da Batalha de La Lys, um dos mais terríveis dias das armas portuguesas. No meio de tanta desgraça, lembre-se, porque está bastante esquecido, um verdadeiro herói- o famoso Soldado Milhões, único soldado raso português a receber o colar da Torre e Espada ( os mais curiosos podem consultar a Wikipédia onde há um artigo sobre este bravo transmontano).
Bela homenagem!
ResponderEliminarSousa Lopes integrou o Corpo Expedicionário Português. Para além das telas referidas, fez numerosos desenhos na Flandres.
ResponderEliminar«O almoço do pintor», de Jaime Cortesão, retirado das suas Memórias da Grande Guerra, pode ser lido aqui: http://www.arqnet.pt/portal/pessoais/cortesao_lopes.html
O quadro é estranhamente interessante mas,ao mesmo tempo, atractivo.
ResponderEliminarM.R.: Obrigado por lembrar esse importante detalhe biográfico de Sousa Lopes.
ResponderEliminarAcrescento só que este, dos 7, não é o meu preferido mas pareceu-me o mais adequado dada a efeméride.
ResponderEliminarEsqueci-me de dizer que gosto do quadro.
ResponderEliminarPor causa deste post fui até junto ao monumento aos heróis da I Grande Guerra, existente em Sintra.
ResponderEliminar