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... no Teatro da Ópera de Roma
«Em Novembro de 1880, um dinâmico empresário, Domenico Costanzi, abre o novo Teatro dell’Opera no bairro denominado ‘De Merode’: 2200 lugares sentados, a tecnologia de cena mais avançada do tempo, luzes faustosas, amplos foyers. A inaugurá-lo, na noite de 27, é a Semiramide de Rossini. O público admite que não há comparação com os velhos teatros romanos ainda em função (Tor di Nona, Argentina, Valle), queixa-se só que o ‘Costanzi’, como é chamado, tenha sido construído lá em cima, empoleirado no alto da via Nazionale, longe de tudo.» (Corrado Augias – Os segredos de Roma. Lisboa: Cavalo de Ferro, 2007, p. 310)
Hoje é dia de Madame Butterfly, talvez a minha ópera preferida.
(Eu sei que a história é uma chacha, mas a música é divina.)
Rótulos de duas caixas de charutos.
Como as centralidades das cidades mudam...
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