Desde pequena que acho graça às bolas de sabão por serem efémeras tal como os sonhos. Ainda hoje, quando vejo crianças deliciadas a mandar bolas para o ar tenho vontade de as apanhar.
Rembrandt, Cupido soprando bolas de sabão, 1634
Óleo sobre tela, 74.7 x 92.5 cm, Colecçção da Baronesa Bentick-Thyssen, Ascona (Switzerland)
«A vida é um sonho um pouco menos inconstante»
Blaise Pascal
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