Como bem o sabem os historiadores que colaboram neste blogue, a Egiptologia teve já morte anunciada por várias vezes. No final do séc.XIX dizia-se que não havia nada mais para descobrir após décadas de escavações intensivas, até que nos anos 20 do séc.XX é descoberto o célebre túmulo de um faraó que morreu jovem e a disciplina renasce. E nas décadas seguintes do século passado aconteceu várias vezes a mesma coisa: o anúncio de que não se esperasse mais nada de relevante, e os acontecimentos a desmentirem tal afirmação.
Na semana passada, como devem ter visto, uma notícia deu a volta ao mundo: a descoberta de 45 sarcófagos com as respectivas múmias, tudo em razoável estado de conservação, numa cidade a 45 km do Cairo!
Nunca nada é definitivo...
ResponderEliminarAo comentário anterior:
ResponderEliminarOlhe que não! Olhe que não!
Por exemplo: a morte!
J.
Como se costuma dizer nas lides jurídicas: " A doutrina divide-se" ...
ResponderEliminarA esperança de que a morte física não seja o fim de tudo é o que dá alento a milhões de seres humanos. Concorde-se ou não.
J,
ResponderEliminarSó pensei em "ciência", seja ela humana e social ou científica.
A morte não é ciência, está para lá de tudo: desde fisica à metafísica, no meu modesto entender.