Hoje trago obras do artista holandês Balthasar van der Ast (1593/1594-1657).
Todas as pinturas, com excepção da sexta, têm conchas do mar, o que não é muito frequente em naturezas-mortas. E a última, que tem uma diferença de cerca de dez anos das anteriores, tem uns tons muito mais suaves. À primeira vista até pareceria de outro artista.
Prato de fruta
Óleo sobre madeira
Berlim, Staatliche Museen
Fruta com conchas e tulipa
Óleo sobre madeira, 1620
Haia, The Royal Picture Gallery Mauritshuis
Frutas e flores
Óleo sobre madeira, 1620
Pasadena, The Norton Simon Museum
Flores e frutas
Óleo sobre madeira, 1620-1621
Amesterdão, Rijksmuseum
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1622
North Carolina Museum of Art
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1622
Washington, National Gallery of Art
Frutas e conchas
Óleo sobre madeira, 1632
Lille, Musée des Beaux-Arts
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1632
Berlim, Staatliche Museen
Todas as pinturas, com excepção da sexta, têm conchas do mar, o que não é muito frequente em naturezas-mortas. E a última, que tem uma diferença de cerca de dez anos das anteriores, tem uns tons muito mais suaves. À primeira vista até pareceria de outro artista.
Prato de fruta
Óleo sobre madeira
Berlim, Staatliche Museen
Fruta com conchas e tulipa
Óleo sobre madeira, 1620
Haia, The Royal Picture Gallery Mauritshuis
Frutas e flores
Óleo sobre madeira, 1620
Pasadena, The Norton Simon Museum
Flores e frutas
Óleo sobre madeira, 1620-1621
Amesterdão, Rijksmuseum
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1622
North Carolina Museum of Art
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1622
Washington, National Gallery of Art
Frutas e conchas
Óleo sobre madeira, 1632
Lille, Musée des Beaux-Arts
Cesto de fruta
Óleo sobre madeira, 1632
Berlim, Staatliche Museen
Belas imagens!
ResponderEliminarUm regalo para a vista. :)
ResponderEliminarFalta apenas a abóbora gila para fazer o "docinho", juntando o olhar ao paladar!
ResponderEliminarVou fazer uma confidência:
ResponderEliminarconheço duas senhoras que não comem as romãs para poderem admirar a sua beleza (faz-me lembrar o poema "Cacela" da Sophia);uma delas, ainda as abre para contemplar aqueles "rubis" finamente lapidados pela Natureza, mas quse se fica por ali...
Que as duas Senhoras me desculpem esta inconfidência.
Apetitosos!
ResponderEliminarHMJ,
ResponderEliminarVamos a ver se encontra alguma(s) gila(s) para colocar nas naturezas-mortas.
Às vezes também amando umas gilas ao chão (não se pode meter a faca, não é?) para fazer o doce de gila para o Toucinho do Céu - que gosto dele com gila.
APS,
Adoro romãs.