Roma é a primeira etape.
Foi uma aventura ter conseguido entrar. Filas com mais de quinhentas pessoas com todas as marcações possíveis esgotadas.
Na Net descobriu-se que havia um Caravaggio Card que poderia abrir as portas. E lá se passou uma parte da manhã em busca de tão desejado cartão. Chegou-se à porta da Scuderie del Quirinale e em sete minutos estava-se na Exposição. Bendito dinheiro.
As cores de Caravaggio foram observadas de uma forma que nunca me tinha sido possível. Os quadros ganhavam vida com a nova iluminação. Já não estavam os de Florença... ficam para uma outra etape...
O meu quadro, desta exposição: A traição ou Beijo de Judas, aqui classificado como A captura de Cristo no Orto... talvez por causa do livro de Jonathan Harr. National Gallery of Ireland (1602)
Eu sei que é mau, é feio, é pecado, mas... que inveja!...
ResponderEliminarVou rever um quadro por si. Depois digo qual.
ResponderEliminarAchei graça ao "Bendito dinheiro"- não pela acumulação em si mesma, como no caso dos movidos pela ganância, mas pelo que pode proporcionar.
ResponderEliminarE eu a pensar que tinham ido a Roma para retribuir a visita de Sua Santidade...
ResponderEliminarEste quadro é belíssimo. Tenho pena de ainda não o ter visto ao vivo.
ResponderEliminarPara mim, Caravaggio tem nesta faceta sagrada, das melhores telas que até hoje vi. Precisamente por causa da luz, dos contrastes e das expressões!
Também gostei de ler o Jonathan Harr.
ResponderEliminarGrato. Sempre é um consolo...
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