Nasceu há quase um século em Copenhaga, em 5 de Maio de 1813. Filósofo, é considerado o pai do existencialismo, em particular do existencialismo cristão. Mas também foi poeta. Aqui fica um poema que merece reflexão nestes tempos que correm.
Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar a envolver-se.
Expor os seus sentimentos é arriscar-se a expor o seu eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor as suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer...
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas... é preciso correr riscos.
Porque o maior azar da vida é não arriscar nada...
Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.
Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.
Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver
...Acorrentadas às suas atitudes, são escravas;
Abrem mão da sua liberdade.
Só a pessoa que se arrisca é livre...
Arriscar-se é perder o pé por algum tempo.
Não se arriscar é perder a vida..."
Desconhecia e gostei.
ResponderEliminarGosto de tudo o que li deste filósofo, não conhecia o poema mas o lema:
ResponderEliminar"Porque o maior azar da vida é não arriscar".
sigo sempre mas não é fácil!