Gravatas numa montra de Florença. Cada exemplar destes custava mais de €75,00. O que estão a pensar? Que elas seriam dignas de Rodrigues Maximiano?, pessoa que eu muito apreciava.
É apenas um intervalo porque fui a Roma fornecer-me com uma grande colecção de sapatos...
E ainda se usam muito?
ResponderEliminarEu desde que tive alforria, já só as uso em casamentos e funerais, ou outras cerimónias que tais
(esta última parte foi para rimar).
Ainda são usadas por "dever de ofício" por muita gente.
ResponderEliminarMas estas "florentinas" nem dadas...
:)
ResponderEliminarPor acaso lembrou bem R. Maximiano. O aspecto físico destoava :) ou, até por causa disso, a exuberância das gravatas.
ResponderEliminarParece que a extravagância não se limitava ao exterior !
Pelo que sei, as gravatas não eram só uma opção estética mas integravam uma certa atitude do próprio no seio da corporação a que pertencia.
ResponderEliminarAnh... estou a ver... :)
ResponderEliminarImplícita na minha observação era, obviamente, a opção "estética"! ou a falta dela, para ser mais explícita.
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