Desta vez até concordo com Cioran, na primeira parte. É bem difícil ter lucidez, ser lúcido. Quanto à segunda («vers la vision sans merci») não sei se é assim tão difícil, mas (quase sempre) não me parece desejável.
Mas não sei se a lucidez mais profunda pode prescindir do distanciamento implícito na "vision sans merci", o desligamento das pessoas e das coisas para falar delas sem amarras e constrangimentos.O que está reservado, felizmente creio, a poucos...
Apraz-me sempre ler coisas pensadas por Cioran e cujo primeiro poste (seu, aliás) data de 19 de Agosto de 2008,no Prosimetron. E, como isto se "pega" ou anda no ar, também referi Cioran, hoje, no Arpose. Com estima, A.S.
Merci bien. :)
ResponderEliminarDesta vez até concordo com Cioran, na primeira parte. É bem difícil ter lucidez, ser lúcido. Quanto à segunda («vers la vision sans merci») não sei se é assim tão difícil, mas (quase sempre) não me parece desejável.
ResponderEliminarMas não sei se a lucidez mais profunda pode prescindir do distanciamento implícito na "vision sans merci", o desligamento das pessoas e das coisas para falar delas sem amarras e constrangimentos.O que está reservado, felizmente creio, a poucos...
ResponderEliminarApraz-me sempre ler coisas pensadas por Cioran e cujo primeiro poste (seu, aliás) data de 19 de Agosto de 2008,no Prosimetron.
ResponderEliminarE, como isto se "pega" ou anda no ar, também referi Cioran, hoje, no Arpose.
Com estima,
A.S.