Esta fotografia foi tirada há pouco mais de um mês. O fundo torna evidente que não estava a passar na Alameda da Universidade mas mais perto de outros claustros. Trouxe-me gratas lembranças (e outras nem tanto) de "madrugadas" aos sábados, para arranjar um lugarzinho, quanto mais não fosse nos índices, aproveitando a abertura durante a manhã.
Agora, é erro meu ou desde 1990 já decorreram duas décadas? A placa parece bem mais recente. Será uma (aliás justa) homenagem da Carris à provisoriedade pós-terramoto que durou quase 240 anos ou, em termos mais abrangentes, à inércia pátria?
:)
ResponderEliminarObrigado.
ResponderEliminarDeve ser a memória.
Na Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, existe uma paragem da Caris, com o nome: "Casa de Contos" [sic]... lembrança da antiga "Casa dos Contos", junto da também já antiga "Alfândega".
Que anormalidade! Nem havia Carris. Nem rua...
ResponderEliminarQueremos uma foto dessa paragem aqui no blogue. JÁ!
Ah, mas não tenho nada contra a toponímia que mantém, muito louvavelmente, referências póstumas (por exemplo a rua da Moeda, ali para o lado da Praça D. Luís, que me lembra sempre a história do sentinela durante o terramoto). Agora, uma paragem da Carris?
ResponderEliminarSim, essa leva a palma. Ou então é é mesmo uma casa de contos, como a da Paula Rego é das histórias :)