No gesto que sustenho
o silêncio que minto
a palavra imprudente
o travo do absinto
no amor que desdenho
no amor que resguardo.
Sobre o corpo que espero
sobre o rosto escondido
um mito entretecido
de lírios e de nardo
João Mattos e Silva
Intemporal, Lisboa, Universitária Editora, 2003, p. 53
o silêncio que minto
a palavra imprudente
o travo do absinto
no amor que desdenho
no amor que resguardo.
Sobre o corpo que espero
sobre o rosto escondido
um mito entretecido
de lírios e de nardo
João Mattos e Silva
Intemporal, Lisboa, Universitária Editora, 2003, p. 53
Bonito poema.
ResponderEliminarM.
Lindo!
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