Ferdinand Hodler, Olhando o infinito, 1903-04, óleo sobre tela, Hamburg Kunsthalle, Alemanha.
Porque às vezes é preciso parar para reflectir. Reflectir para fixar objectivos e prioridades, com a grande certeza de que a vida é finita, embora as possibilidades sejam (ou pelo menos pareçam ) infinitas.
Há dias assim, como nesta tela.
Não me parece que este (a postura do homem do quadro) seja o melhor modo de parar para reflectir. :)
ResponderEliminarSeguindo o seu conselho, ando a reflectir. :-)
Nudez é despojamento...
ResponderEliminarNão foi pelo facto de estar nu, que fiz o comentário, mas pela postura hirta, de pé no pico do monte.
ResponderEliminarFoi uma graça, pelos vistos sem graça nenhuma. :)
Luís Barata, já viu como eu reflecti e segui o seu conselho? Uma mini-saia...
ResponderEliminarAo fim de dois anos, as pessoas mudam. Para melhor? Não sei.