segunda-feira, 30 de agosto de 2010


Magritte - La corde sensible, 1960

Colhe nos céus este sabor bizarro,
tão único. Apenas um deus sabe. E diz:
pertence a deuses só de ser tão raro.

António de Almeida Mattos (1944-)
In: Conjuntivo presente. Porto: Afrontamento, 1990, p. 27
à(s)

4 comentários:

  1. APS30 de agosto de 2010 às 11:35

    Fez uma junção muito bonita, de sensibilidade e gosto,MR.

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  2. ana30 de agosto de 2010 às 14:41

    É muito bonito quer o poema quer o Magritte!

    Não conhecia este escritor, ou pelo menos não me lembro.

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  3. ana30 de agosto de 2010 às 15:20

    Vi ontem também aqui colocado por si!

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  4. Anónimo3 de setembro de 2010 às 00:28

    Bela sintonia!

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