Revisitei há poucos dias Ludwig, um dos meus filmes preferidos de Visconti . E continuo maravilhado com a presença de Romy, numa Elizabeth ( Sissi ) madura e tridimensional, tão diferente dos filmes delicodoces com Karlheinz Bohm que fizeram dela uma estrela.
A "química" entre ela e Helmut Berger ( Ludwig ) foi genuína e ficaram amigos. Estes primos Wittelsbach, ele rei da Baviera e ela imperatriz da Áustria, foram realmente as cabeças coroadas mais excêntricas , e simultaneamente intrigantes, do século XIX.
Curioso, o canal Arte dedicou o serão de Domingo passado ao Jet-Set dos anos 60. Helmut Berger não faltou, naturalmente. A retrospectiva alternava com uma entrevista com o Helmut Berger actual... Meu Deus, quem vê Helmut Berger, Claudia Cardinale, etc. nas imagens de então e quem os vê hoje....
ResponderEliminarO maldito espelho diz que o mesmo se passa com cada um de nós...
ResponderEliminarJ.
Uma amiga minha viu e ficou impressionada com o ar (no mínimo) decadente dele.
ResponderEliminarVi há tempos uma entrevista com a Claudia Cardinale e até a achei bastante bem - com una anitos a mais, mas muito bem.
Quanto ao filme Luís da Baviera lembro-me sempre daquela cena do manto, visto à lupa.
Não esquecendo que, para a anorexia da Sissi real, a Romy era bem gorduchinha...
ResponderEliminarDeu-me vontade de o revisitar. :)
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