Nunca me libertei da desilusão que senti em Olímpia, apesar dos esforços que ali dispendeu, nos princípios do século, o arqueólogo Furtwangler, rodeado pela Deutsche Schule in Athen, por isso não me incomodei quando nos dirigimos mais para Sul, depois de uma noite num hotel simpático no meio de oliveiras, para chegarmos à planície de Argos e ali sentir perto de mim os fantasmas da Oresteia.
Raul Miguel Rosado Fernandes, Memórias de um rústico erudito, viagem à volta de lentes, terras e políticos, 3ªedição, Fevereiro de 2007, Livros Cotovia, p.120-121.
Não conheço. Só Atenas (uma cidade muito feia que adorei) e umas ilhas (lindas).
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