Em 1965, a Agência Portuguesa de Revistas editava “Artistas de Cinema”, uma colecção de cromos, dedicada aos grandes nomes da Sétima Arte da época. Composta por dois volumes que totalizam mais de 200 cromos, a colecção continha a fotografia de um/a artista (75 x 98mm), acompanhada de uma breve biografia. Muitos dos rostos contemplados caíram em total esquecimento, outros mantiveram a notoriedade ao longo de tantas décadas.
Sábado passado, no passeio habitual pelos alfarrabistas da Rua Anchieta, descobri um dos dois volumes – um verdadeiro tesouro. Claro, já vi e revi a revista.
Os actores seleccionados (alguns, perdoem-me, não merecem esse estatuto), tanto provêm do estrelato norte-americano, como do cinema europeu, incluindo o português. Os comentários biográficos, redigidos num estilo quase ingénuo, próprio dessa década em Portugal, contam-nos pormenores interessantes, entre eles, o estado civil. Assim, ficamos a saber que Elvis Presley é solteiro ou que Elizabeth Taylor se destaca por uma vida matrimonial “supreendente”. Enfim, estamos em 1965, e os leitores que queiram seguir uma pequena série de excertos dessa colecção nos próximos dias, terão apenas de recuar ao ano de 1965...
A escolha dos cromos é aleatória, sem critério em especial, à excepção da alternância entre senhora e cavalheiro. As fotografias poderão ser de fontes diferentes (e não da revista), os textos serão os originais.
A partir de amanhã, voltemos então a 1965!
Sábado passado, no passeio habitual pelos alfarrabistas da Rua Anchieta, descobri um dos dois volumes – um verdadeiro tesouro. Claro, já vi e revi a revista.
Os actores seleccionados (alguns, perdoem-me, não merecem esse estatuto), tanto provêm do estrelato norte-americano, como do cinema europeu, incluindo o português. Os comentários biográficos, redigidos num estilo quase ingénuo, próprio dessa década em Portugal, contam-nos pormenores interessantes, entre eles, o estado civil. Assim, ficamos a saber que Elvis Presley é solteiro ou que Elizabeth Taylor se destaca por uma vida matrimonial “supreendente”. Enfim, estamos em 1965, e os leitores que queiram seguir uma pequena série de excertos dessa colecção nos próximos dias, terão apenas de recuar ao ano de 1965...
A escolha dos cromos é aleatória, sem critério em especial, à excepção da alternância entre senhora e cavalheiro. As fotografias poderão ser de fontes diferentes (e não da revista), os textos serão os originais.
A partir de amanhã, voltemos então a 1965!
Apesar da ingenuidade da escrita deve ser uma delícia por causa da época e do design utilizado.
ResponderEliminarBom Domingo! :)
Giríssimo! E eu até me lembro desta colecção de cromos.
ResponderEliminar