sábado, 25 de setembro de 2010

E a propósito de Paris...

«Pensar e fumar são duas operações idênticas que consistem em atirar pequenas nuvens ao vento.» (Eça de Queirós)


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-tfs9gGfLhnBB6a3qDTQRu0vHkF9rIDanrsslk2t-X56JOSuWaxAG_WHL4InvHjWmSNBqDEbIHK7Zz8Y2_Ah4E95VIAMXElGzQhOjSeYR8kVTR5Kcd8NJNNsWeo4lxm6lshn4c8u4AQVX/s400/cigarros.jpg
O Paris na terceira coluna em cima; o Três Vintes e o meu Português Suave. Não me lembro da marca Curdos.
E também houve a marca Paris em Espanha e uns franceses Parisiennes. Existirão ainda?

Cartaz de AleardoVilla.

Cartaz de Raymond Savignac.

3 comentários:

  1. Uma pérola revivalista, a dos antigos portugueses! Ainda conheci a embalagem do Português Suave em cartâo. E, curiosissímo,um quarto da República "Spreit'ó furo", em Coimbra, cujas paredes estavam completamente "atapetadas" dessas embalagens, coladas - um efeito espantoso.

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  2. Arrancada da parece seria quase como uma daquelas 'pérolas' que a Ana Hatherley (acho que foi ela) arrancou das paredes da cidade em 1974 e 1975 e que estão hoje na Gulbenkian.

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  3. Que belo painel! Sempre achei graça (e como terá surgido?) ao "antagonismo" Provisórios/Definitivos. Conhecia quase todas estas marcas, menos os ditos Curdos.

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