«Pensar e fumar são duas operações idênticas que consistem em atirar pequenas nuvens ao vento.» (Eça de Queirós)
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-tfs9gGfLhnBB6a3qDTQRu0vHkF9rIDanrsslk2t-X56JOSuWaxAG_WHL4InvHjWmSNBqDEbIHK7Zz8Y2_Ah4E95VIAMXElGzQhOjSeYR8kVTR5Kcd8NJNNsWeo4lxm6lshn4c8u4AQVX/s400/cigarros.jpg
O Paris na terceira coluna em cima; o Três Vintes e o meu Português Suave. Não me lembro da marca Curdos.
E também houve a marca Paris em Espanha e uns franceses Parisiennes. Existirão ainda?
Cartaz de AleardoVilla.
Cartaz de Raymond Savignac.
Uma pérola revivalista, a dos antigos portugueses! Ainda conheci a embalagem do Português Suave em cartâo. E, curiosissímo,um quarto da República "Spreit'ó furo", em Coimbra, cujas paredes estavam completamente "atapetadas" dessas embalagens, coladas - um efeito espantoso.
ResponderEliminarArrancada da parece seria quase como uma daquelas 'pérolas' que a Ana Hatherley (acho que foi ela) arrancou das paredes da cidade em 1974 e 1975 e que estão hoje na Gulbenkian.
ResponderEliminarQue belo painel! Sempre achei graça (e como terá surgido?) ao "antagonismo" Provisórios/Definitivos. Conhecia quase todas estas marcas, menos os ditos Curdos.
ResponderEliminar