Aqui há dias, uma pessoa amiga quis renovar o cartão Lisboa Viva. No guiché da estação Baixa-Chiado informaram-na que ali demorava dez dias úteis, para o poder ter em 24 horas devia dirigir-se ao Campo Pequeno ou à Alameda. Lá foi à estação da Alameda, tendo entrado pela Guerra Junqueiro, que dá acesso à Linha Verde. Nesse guiché demorava (parece-me que) quatro dias; para a modalidade de 24 horas tinha de ser no guiché da entrada que dá acesso à Linha Vermelha. Lá foi a esse guiché (por fora, já que não tinha bilhete), onde entregou os papéis. E no final, sabem o que lhe disseram? - Amanhã, para levantar o cartão é no guiché da entrada que dá acesso à Linha Verde. Vivemos num país de loucos!
Ontem a minha "luta" foi no interface CP/Metro do Cais do Sodré. E eu que me considero razoavelmente letrado e moderado ia tendo uma fúria. Os espanhóis a quem depois ajudei estavam doidos com as máquinas de venda de bilhetes ( e cartões, que é o que dá a massa às empresas...)
ResponderEliminarComo se fala na burocracia russa (ao que dizem, lentíssima), se calhar esta "gente" fez estágio de formação e tirocínio no Metro de Moscovo...
ResponderEliminarComo já disse em post anterior sobre o Metro, a empresa está-se nas tintas para os utentes. E não há ninguém - a tutela, talvez - que mande os que nela mandam ir dar umas voltas de metropolitano obrigatórias todos os dias para conhecer "na carne" os problemas dos que lhes pagam o ordenado?
ResponderEliminarClaro! Qualquer administrador ou dono de empresa devia dar umas voltas incógnitas, seja nos transportes ou nas empresas.
ResponderEliminarSei de uma dministrador de banco que há uns anos o fez. Imaginem os "xiliques" que houve.