Um post de hoje do Arpose, blogue sempre recomendável, lembrou-me este ensaio publicado recentemente pela Bizâncio.
E se se fizesse uma sondagem entre nós, tenho a certeza que a pergunta seria esmagadoramente respondida na afirmativa, mas a praxis lusa, e não só por cá, infelizmente é outra...
Luís,
ResponderEliminarJulgo que as boas maneiras são importantes.
É preciso saber-se estar e ser-se correcto, mas sem subserviência ou bajulação, respeitando as opiniões contrárias.
Para mim ser-se correcto é:
- Respeitar o outro;
- Ser-se directo;
- Confrontar-se quando há dúvidas;
- Não dizer asneiras;
- E acima de tudo não falar mal do outro sem a sua presença;
- Tratar bem os subordinados;
- Não ter sobranceria;
Poder-se-ia acrescentar mais parâmetros mas para mim estes são essênciais.