Alexandre Dumas - O Conde de Monte-Cristo. Lisboa : Guimarães, ca 1930
«Há um século, nas tabaqueiras cubanas onde se faziam os charutos, havia alguém que em vez de manipular as folhas de tabaco folheava um livro. Era o "lector de tabaquera", lendo em voz alta para os torcedores das folhas. Liam-se romances de aventuras (daí, um dos charutos mais conhecido ser "Montecristo", do conde de Dumas), e, sobretudo, o "Germinal" de Zola. Neste, a classe operária, nas minas de carvão do Norte de França, aprende a organizar-se e decide-se entre marxistas e anarquistas. Diz-se que esse passado de "ouvidor" de romances de consciência social fez dos cubanos revolucionários mais tarde. [...]»
Ferreira Fernandes
In «Victor e Soledad ainda se amam?», DN, Lisboa, 20 Set. 2010, p. 56http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1666588&seccao=Ferreira%20Fernandes&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco
Ferreira Fernandes
In «Victor e Soledad ainda se amam?», DN, Lisboa, 20 Set. 2010, p. 56http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1666588&seccao=Ferreira%20Fernandes&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco
Eu desconhecia.
Giríssimo!, e também desconhecia,MR.
ResponderEliminarE eu tenho uma caixa deles, bem protegida assim o espero, da humidade. Lembrem-me aquando do próximo convívio prosimetrónico.
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