Para quem passe a vida preocupado com a "salvação da alma", ou pior ainda com a salvação da dos outros,pode ser um vício. Conheço casos.
Atenção: não quero com isto dizer que não se viva de acordo com um código moral, de origem sagrada ou laica,mas convém, repescando o adágio, que seja como o sal na comida...
Para quem passe a vida preocupado com a "salvação da alma", ou pior ainda com a salvação da dos outros,pode ser um vício. Conheço casos.
ResponderEliminarAtenção: não quero com isto dizer que não se viva de acordo com um código moral, de origem sagrada ou laica,mas convém, repescando o adágio, que seja como o sal na comida...
Gosto muito da Agustina Bessa-Luís, compreendo o que ela quer dizer.
ResponderEliminarLi o livro há muito tempo.
Luís,
ResponderEliminarComo dizia o Bispo de Viseu, D. António Alves Martins: «A religião quer-se como o sal na comida: nem de mais, nem de menos.»
Acho que o Jad colocou, em tempos, no blogue, esta frase do Bispo de Viseu que se encontra transcrita na sua estátua, em Viseu.
ResponderEliminarEra esse mesmo o adágio a que me referia.
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