Vai estar à venda nos próximos dias por todo o mundo este Fragmentos de Marilyn Monroe. Uma recolha feita no seu espólio de diários, poemas, cartas, pequenos textos e apontamentos. A vida dela de 1943 até 1962. Ao contrário do que tantos pensam, ela lia ( Joyce e Beckett eram os preferidos, mas havia outros ) e escrevia ainda mais: sobre a solidão, as suas inseguranças e frustrações e as desilusões amorosas sofridas.
Socorro, socorro. Socorro. Sinto a vida aproximar-se quando tudo o que quero é morrer (1961)
Vi ontem no jornal esta novidade.
ResponderEliminarAs referências têm sido óptimas
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