segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Colecção de cromos: Anna Karina


Em 1965, a revista "Artistas de Cinema" escrevia o seguinte sobre Anna Karina:

"Dinamarquesa de origem, Anna decidiu um dia ser artista e como muitos outros jovens de todo o mundo, partiu para Paris à procura de horizontes que não divisava no seu país natal… As portas do cinema abriram-se para ela simultaneamente com as do amor ao conhecer o realizador da nova vaga Jean-Luc Goddard – que a tornou estrela de primeira grandeza. Contudo, Anna procurou libertar-se da ajuda do marido, num gesto de ingratidão que pagou caro. Os seus filmes posteriores mostravam-na como uma actriz inexperiente, sem mais nada para dar do que uma beleza correcta, mas sem espectacularidade. Dois exemplos: “Scherezade” com António Vilar e “She’ll have to go”, com Bob Monkhouse.
Durante o período em que se afastou cinematográfica e maritalmente de Goddard, Karina conheceu uma paixão por Jacques Perrin (o rapaz de “A rapariga da mala”) que terminou no dia do seu regresso para junto do homem que a transformou em
estrela e esposa. "

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