A data já faz parte das minhas memórias políticas de juventude. Uma morte festejada com alegria... era a primeira vez que via, com consciência política. Morria Franco!
Também festejei esta morte com muita, muita alegria. Aqui é caso para dizer comemoração, já que é um dos poucos casos em que se comemora uma morte. Normalmente, evoca-se.
Normalmente, acontece com a morte de ditadores, de forma natural. Para mais, quando Franco, já semi-moribundo, não indultou a execução de 2 bascos, na altura. Mas quando a morte é mediáticamente transmitida (Ceausescu e Saddam)e/ou, de forma um pouco desumana, o sentimento, que temos, é bastante mais complexo...
Franco teve a sorte que acompanha, infelizmente, muitos ditadores: morreu na cama e tarde... E realmente, completando a lembrança do APS, era um homem que, eis uma memória que me ficou para sempre, assinava sentenças de morte mesmo quando estava a almoçar como se fosse um despacho de mero expediente... No entanto, salvou a Espanha e desenvolveu-a( mais ainda do que Salazar desenvolveu Portugal) não hesitando sequer em negociar directamente trocas comerciais com a URSS ao contrário do Estado Novo que usava intermediários a quem pagava.
Também festejei esta morte com muita, muita alegria.
ResponderEliminarAqui é caso para dizer comemoração, já que é um dos poucos casos em que se comemora uma morte. Normalmente, evoca-se.
Normalmente, acontece com a morte de ditadores, de forma natural. Para mais, quando Franco, já semi-moribundo, não indultou a execução de 2 bascos, na altura.
ResponderEliminarMas quando a morte é mediáticamente transmitida (Ceausescu e Saddam)e/ou, de forma um pouco desumana, o sentimento, que temos, é bastante mais complexo...
Franco teve a sorte que acompanha, infelizmente, muitos ditadores: morreu na cama e tarde...
ResponderEliminarE realmente, completando a lembrança do APS, era um homem que, eis uma memória que me ficou para sempre, assinava sentenças de morte mesmo quando estava a almoçar como se fosse um despacho de mero expediente...
No entanto, salvou a Espanha e desenvolveu-a( mais ainda do que Salazar desenvolveu Portugal) não hesitando sequer em negociar directamente trocas comerciais com a URSS ao contrário do Estado Novo que usava intermediários a quem pagava.
APS, também me lembrei disso ontem: Garmendia e Otaégui.
ResponderEliminarRecusei-me a ver as cenas de Saddam.
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