Pref. Orlando da Costa.
Lisboa: Assírio & Alvim, 1999
€21,00
Pref. Luís Filipe F. R. Thomaz.
Lisboa: Assírio & Alvim, 2004
€35,00
Uma das melhores coisas que nos veio de Goa foi, quanto a mim, a culinária: «Aquilo a que se convencionou chamar cozinha Indo-Portuguesa é um conjunto de cozinhados que se pode considerar abundante e muito variado, representando uma experiência acumulada, que teve e tem o seu verdadeiro espaço sociológico nos domínios da população cristã, isto é, um segmento da sociedade composto por famílias e comunidades cristianizadas.» (Orlando da Costa, p. 23)
E de entre ela, o caril é o prato mais conhecido e consumido: «O arroz de caril é o prato de resistencia de Goa. Uns com mais acepipes, outros com menos, todo o goês, rico ou pobre, o come. [...] Um dietista inglês comentou que o arroz e caril com todos os matadores era um alimento ideal e completo, pois continha vitaminas, minerais, proteínas, hidratos de carbono e fibra - elemento importante na dieta de hoje.» (Maria Fernanda Noronha da Costa e Sousa - Cozinha indo-portuguesa, p. 173)
E de entre ela, o caril é o prato mais conhecido e consumido: «O arroz de caril é o prato de resistencia de Goa. Uns com mais acepipes, outros com menos, todo o goês, rico ou pobre, o come. [...] Um dietista inglês comentou que o arroz e caril com todos os matadores era um alimento ideal e completo, pois continha vitaminas, minerais, proteínas, hidratos de carbono e fibra - elemento importante na dieta de hoje.» (Maria Fernanda Noronha da Costa e Sousa - Cozinha indo-portuguesa, p. 173)
Bom almoço!, de preferência num restaurante goês: para principiar, uns bojas ou chamuças, seguido de um caril, um xacuti ou um vindalho (também gosto de sarapatel, mas normalmente é de ficar com a boca em chamas). Como sobremesa, um gelado de manga (cuja receita não vem neste livro) ou um doce de grão. A bebinca costuma ser demasiado doce.
Esqueci-me de dizer que foi uma óptima lembrança, a da vinheta desta semana.
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