Amo devagar os amigos que são [tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, [fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se profundamente dentro do fogo. - Temos um talento doloroso e obscuro. Construímos um lugar de silêncio. De paixão.
Muito bonito (e não me lembrava d')este poeta de Helberto Hélder. Ontem, depois de ver este post, era para escolher um poema para colocar, mas não tive tempo.
Tornou brilhante este intervalo que fiz. Uma excelente combinação entre a música, a escrita e a imagem. parabéns, Luís. Gosto muito de Herberto Helder. Boa tarde!:)
sempre especial ouvir;)
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ResponderEliminarAOS AMIGOS
ResponderEliminarAmo devagar os amigos que são [tristes com cinco dedos de cada lado.
Os amigos que enlouquecem e estão sentados, [fechando os olhos,
com os livros atrás a arder para toda a eternidade.
Não os chamo, e eles voltam-se profundamente
dentro do fogo.
- Temos um talento doloroso e obscuro.
Construímos um lugar de silêncio.
De paixão.
Helberto Hélder
Muito bonito (e não me lembrava d')este poeta de Helberto Hélder.
ResponderEliminarOntem, depois de ver este post, era para escolher um poema para colocar, mas não tive tempo.
É um dos meus poetas.
ResponderEliminarTornou brilhante este intervalo que fiz. Uma excelente combinação entre a música, a escrita e a imagem.
ResponderEliminarparabéns, Luís.
Gosto muito de Herberto Helder.
Boa tarde!:)