Je ne suis pas fou, je suis alcoolique.
-Maurice Utrillo (1883-1955), deambulando pelo seu amado bairro de Montmartre.
Foram vários os retratos que a Valadon fez do seu filho, o também pintor e boémio Utrillo, mas este escolhi-o pela ligação directa à paixão comum à mãe e ao filho: a pintura. Apesar desta paixão comum, a forte personalidade ( e liberdade de costumes... ) de Valadon nem sempre caiu bem a Utrillo que nem sequer era filho biológico do catalão que lhe deu o apelido mas sim de um amante ocasional da mãe, e que mais tarde viu o seu melhor amigo tornar-se seu padrasto naquela que foi a mais longa ( 30 anos ), e parece que mais feliz, relação amorosa de Valadon.
Há dois anos vi uma expo sobre os dois que adorei.
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