PROSIMETRON
domingo, 23 de janeiro de 2011
Canção segunda
Canto de pé no meio do país amado.
Os ventos tristes batem no meu rosto
batem no meu poema as vozes muito antigas
de não sei que desgosto sempre tão cantado
nas cantigas nocturnas do país amado.
Manuel
Alegre
3 comentários:
APS
23 de janeiro de 2011 às 08:32
Alegremo-nos, hoje!
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ana
23 de janeiro de 2011 às 12:53
Lindo o poema!
Já o cantei hoje.
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Anónimo
23 de janeiro de 2011 às 18:20
Nao me parece...
LB
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Alegremo-nos, hoje!
ResponderEliminarLindo o poema!
ResponderEliminarJá o cantei hoje.
Nao me parece...
ResponderEliminarLB