segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A ferro e fogo

Saif Khadafi, o filho mais velho do Grande Líder, diz que há perigo de guerra civil e propõe reformas, pedindo desculpa pelos excessos da polícia e do exército que causaram dezenas ( centenas ?) de mortos. Pelos vistos, a ideia de sucessão dinástica não abandonou certas cabeças líbias...

5 comentários:

  1. Sobre este terramoto que varre o Norte de África, J. Pacheco Pereira (com quem nem sempre concordo) escreveu um excelente artigo no "Público" de sábado passado. A visão naïf e ignorante, na grande maioria dos casos, dos jornalistas, o limite que é (na eventual democracia que virá)o tabu dos direitos das Mulheres no Islão, etc. Se puder, LB, leia-o.

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  2. Este TERRORISTA MOR (ainda mais que Bin Laden) há muito que deveria ter sido julgado e expulso da gente decente do mundo. Responsável, entre muitas outras coisas, pelo atentado de Lockerbie, depois de longos anos reconheceu-o; fez crer que o líbio preso como autor material desse atentado estava a morrer e os ingleses cairam na esparrela de o devolver à Líbia. Ao chegar a Tripoli, foi recebido como herói nacional.Que vá para os amigos dele, desde que não seja para Portugal. É, para mim, juntam,ente com o do Zimbabwe, o maior tirano (e neste caso terrorista) impune.Em casos destes tenho dificuldades sérias, em não aceitar a pena de morte- seria bom demais para tal terrorista:o melhor era a prisão perpétua(não ereceria a comida a que teria direito...)
    Não é um daqueles com quem o nosso PM se entende bem?

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  3. José Pacheco Pereira não terá qualqwur razão se, no artigo de que fala,contemplar o caso especial da L+ibia. Não sei ainda se conseguirei ler o artigo -nem sempre leio o público.

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  4. Eu há anos que não compro o Público, mas fui alertada para o artigo que Eduardo Lourenço publicou ontem, «À margem das revoluções islamitas». Se puderem, leiam-no.

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