«- Que te sucedeu? - perguntou-lhe Maurice Chevalier.
«- Morreram-me, de ontem para hoje, quase todos os pássaros que trouxe da América.
«- Ah! E estás chorosa só por isso?
«-Parece-te pouco, não?
«- Ainda se fosse por um homem.
«Josefina respondeu pronto ao seu colega:
«-Um homem é sempre um passarão... E eu gosto de passarinhos.»
(João Moreira dos Santos - Josephine Baker em Portugal. Cascais: Casa Sassetti, 2011, p. 34)
«- Morreram-me, de ontem para hoje, quase todos os pássaros que trouxe da América.
«- Ah! E estás chorosa só por isso?
«-Parece-te pouco, não?
«- Ainda se fosse por um homem.
«Josefina respondeu pronto ao seu colega:
«-Um homem é sempre um passarão... E eu gosto de passarinhos.»
(João Moreira dos Santos - Josephine Baker em Portugal. Cascais: Casa Sassetti, 2011, p. 34)
É impresionante como na época se podia trazer animais sem espécie de controlo.
ResponderEliminarComo já referi uma tia minha numa visita ao Brasil, mais ou menos na mesma época, trouxe um papagaio.
Achei graça ao texto.:)