Frase escrita por Isabelle de Bourbon-Parme (1741-1763), supra retratada por Nattier, numa carta escrita em 1760 à sua cunhada Maria Cristina, arquiduquesa de Áustria. Três anos depois, a melancólica e melómana Isabel, filha de Filipe I de Parma e de Maria Luísa Isabel de França, morria de varíola.
Única não direi, mas que uma das principais...
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