(...) A Cultura é sempre o departamento mais fraco que é espremido e nunca é integrado no pensamento estratégico. E isso é uma loucura. As indústrias criativas são uma importante fonte de emprego e criam valor. Muitos dos valores da Cultura não têm resultados a curto prazo, são intangíveis, e por isso não interessam à política.
- Tom Fleming, um dos programadores da Guimarães Capital da Cultura 2012, em entrevista na Visão que hoje foi posta à venda.
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