Pedro Hestnes em O Sangue, de Pedro Costa. Foi mesmo sangue novo no cinema português, quando apareceu.
«O Raúl José [Hestnes Ferreira] contou-me ao jantar este dito do meu neto Pedro José, agora na Nazaré com os avós maternos. Ao ver a face num espelho de bolso, exclamou extasiado:
«- Oh! Que maravilha de eu!»
José Gomes Ferreira
In: Dias comuns. Alfragide: D. Quixote, 2010, vol. 5, p. 160 (20 Ago. 1968)
Narciso não diria melhor...
ResponderEliminarFiquei chocado pois não sabia que ele estava doente. Ficam os filmes RIP.
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