René Magritte, La clé des songes, 1930, óleo sobre tela, col.part ( Paris ).
Porque o desta noite, que me fez despertar às cinco e meia completamente atarantado e exausto, desafia os habituais esquemas interpretativos. Felizmente, e ao contrário do que tantas vezes me acontece, consegui voltar a adormecer depois de um zapping pelas televendas que as televisões passam de madrugada. Recomendo as televendas :)
Um prosimetronista comeu uma acácia, ontem ao jantar, em omelete. Com salsa.
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