Vicente do Rego Monteiro (1899-1970) - Retrato de Joaquim do Rego Monteiro
Óleo sobre tela, 1920
José do Rego Monteiro (1903-1934) - Arco do Triunfo
Óleo sobre tela, 1927
Esse recifense em Paris
taquigrafou (como Miró)
o magro e o nu, o inexcessivo
de onde nasceu e se exilou;
e essa parca caligrafia
de recifense soube apor
aos verdes podres do alagado,
traduzindo o que é lama em cor.
João Cabral de Melo Neto
In: Poesia completa: 1940-1980 Lisboa: Imp. Nac.-Casa da Moeda, 1986, p. 98
Não conhecia este pintor. Interessante.Vou tentar conhecer mais.
ResponderEliminarTambém gostei e não conhecia.
ResponderEliminarSó conheci, qualquer destes manos Rego Monteiro, pelo poema de João Cabral de Melo Neto.
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