Era a cara que tinha e foi-se embora
Mas nunca foi tão visto como agora
O seu olhar é água pura água
Devassa-nos dá nome mesmo à mágoa
Ganhámo-lo ao perdê-lo. Não se perde um olhar
Não é verdade meu irmão humphrey bogart?
Mas nunca foi tão visto como agora
O seu olhar é água pura água
Devassa-nos dá nome mesmo à mágoa
Ganhámo-lo ao perdê-lo. Não se perde um olhar
Não é verdade meu irmão humphrey bogart?
Ruy Belo
de Poemas com cinema, antologia organizada por Joana Matos Frias, Luís Miguel Queirós, Rosa Maria Martelo, Assírio & Alvim, 2010;
imagem: Humphrey Bogart
«O seu olhar é água pura água». Não sei.
ResponderEliminarSempre gostei do Humphrey Bogart, uma beleza sóbria, enigmática e misteriosa, afinal o arquétipo que escolheu para os seus personagens.
ResponderEliminarBoa noite, Filipe!