"(...) fotografar era coisa que ela fazia com a Leica e por vezes com a Hasselblad, mas tirar fotos era com a Box. Com essa, só com a Box é que ela ia à caça de motivos para o pai, em busca de tudo aquilo que ele precisava para as suas ideias."
Günter Grass, A Caixa, Histórias da câmara escura, Lisboa: Casa das Letras, 2008, p. 15. (trad. Paulo Rêgo)
antiga da Agfa.
Um livro que recebi há pouco tempo e que, por causa do tema, tornou-se o primeiro numa pilha de livros a ler.
Günter Grass descreve algumas cenas familiares a partir de uma máquina fotográfica. É muito interessante e os desenhos são da sua autoria.
Um livro que recomendo.
Se recomendas, vou procurar !
ResponderEliminarOs diálogos entre o pai e a filha são um bom tema.
Um beijo.
João,
ResponderEliminarVai gostar até porque as histórias são contadas através de uma máquina fotográfica e diversos registos com flache e sem flache. Para si muito especial.
Beijinho!:)
Grande obra...
ResponderEliminarNeste livro nunca sabemos o que é real e o que é ficção.
A parte em que o autor descreve a a divisão da casa com a sua ex-mulher é impressionante.