não me dêem rosas
mas ventos.
Quero as ânsias do mar
quero beber a espuma branca
duma onda a quebrar
e vogar.
Ah, a rosa dos ventos
a correrem na ponta dos meus dedos
a correrem, a correrem sem parar.
Onda sobre onda infinita como o mar
como o mar inquieto
num jeito
de nunca mais parar.
Alexandre Dáskalos (1924-1961)
Subscrevo as palavras do poeta.
ResponderEliminarÉ muito bonito este poema!
Estive para colocar este, que é o primeiro do livrinho e que também achei muito bonito.
ResponderEliminarBoa noite, MR!