Chuva: prevêmo-la, pedimo-la, tememo-la, protegêmo-la, recebemo-la como um grande presente. Ela é objeto de múltiplas representações realistas, figurativas ou abstratas, numa tradução simbólica ou metafórica. Ela dá igualmente origem a analogias musicais ou, simplesmente, sonoras. A chuva é divinizada.
E é objeto de uma exposição, em Paris, que pode ser visitada até 13 de maio.
http://www.quaibranly.fr/fr/programmation/expositions/a-l-affiche/la-pluie.html
http://www.quaibranly.fr/fr/programmation/expositions/a-l-affiche/la-pluie.html
Excelente post mas a chuva não quer nada connosco.
ResponderEliminarBom Domingo! :)
Ainda ontem pensei que aí vinha...
ResponderEliminarPois é, os citadinos aplaudem, os campesinos, lamentam-se...
ResponderEliminarE os prognósticos das agências metereológicas parecem baratas tontas a alterar de hora a hora, os oráculos foleiros e falíveis... Que falta nos faz aqui um Anthímio de Azevedo, tão dogmático, mas tão certo nas suas "adivinhações"...
:-)
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