quarta-feira, 28 de março de 2012

Requiem


Num domingo de Verão, um homem está a ler O Livro do Desassossego debaixo de uma amoreira numa quinta de Azeitão e, de repente - por um sortilégio, por uma alucinação - encontra-se em Lisboa. Está um dia tórrido, a cidade está quase deserta. O homem começa a percorrer a cidade à procura de pessoas e coisas que desapareceram dasua vida (um amigo, uma mulher, o pai, um poeta, uma casa, uma pintura) das quais quer despedir-se pela última vez.





Na contracapa do livro de Antonio Tabucchi, Requiem, editado pela Quetzal. Um livro que começarei a ler em breve.







Lisboa, S. Carlos







4 comentários:

  1. Quantas pessoas, quantos objectos se vão perdendo ao longo da vida. Se fizermos essa procura, chegamos a um resultado assustador...
    Tantas coisas que se perderam para sempre!
    Gostei das fotografias.
    Beijinhos

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  2. Cláudia,
    Pois é. Há sempre dor na perda mas encontram-se novos amigos e novos objectos sem esquecer o passado.

    Obrigada por me ter arranjado o livro. Vou lê-lo com muito gosto.

    Também gosto desta perspectiva do S. Carlos e para casar com o livro vê-se um homem de costas muito subtilmente.
    Beijnhos.:)

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  3. Cláudia,
    Pois é. Há sempre dor na perda mas encontram-se novos amigos e novos objectos sem esquecer o passado.

    Obrigada por me ter arranjado o livro. Vou lê-lo com muito gosto.

    Também gosto desta perspectiva do S. Carlos e para casar com o livro vê-se um homem de costas muito subtilmente.
    Beijnhos.:)

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  4. Sim, reparei no homem de costas.
    Esse pormenor não me escapou...
    E, à fotógrafa também não...
    Beijinhos

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