segunda-feira, 21 de maio de 2012

Leituras no Metro - 94

Rosas inglesas e uma rosa damascena: encontram-se perto da minha casa.
Lisboa, 11 maio 2012

Comecei a ler o livro de Fernando Trás de Bes de que o Jad aqui falou há dias. 
O padre Stefan tinha na sua cela uma Bíblia e 40 outros livros que nunca tinham sido lidos. E o que havia entre as páginas destes livros? «Dezenas, centenas de rosas... Uma rosa cada dez páginas. Nem mais, nem menos. De dez em dez páginas, uma rosa... Rosas inglesas, rugosas, caninas, damascenas, albas, chinesas, arbustivas, trepadeiras, silvestres, portulacas... Um esclarecimento: na altura não conhecia estes nomes todos. O padre Stefan havia registado o nome de cada flor através de um curioso sistema. Em cada uma das folhas em que havia colocado uma rosa, assinalara com um círculo algumas das letras do texto impresso. As letras pareciam marcadas ao acaso, mas não era assim. [...].» (O coleccionador de sons. Porto: Porto Ed., 2008, p. 10)
Rosas caninas que são silvestres
Rosa alba
Rosas chinesas

4 comentários:

  1. Para MR:
    obrigada pelo esclarecimento sobre o "nome das rosas", porque no fim-de-semana entraram na nossa casa, por gentil oferta, rosas e ... mais favas !!!
    A casa ficou cheia de rosas - também chinesas, ao que parece - e o estômago farto ... de favada.

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  2. Gostei muito do livro. Devorei-o.
    Esta foi uma das passagens que me fizeram sorrir. O livro é uma alegoria deveras interessante! :)

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  3. HMJ,
    Nós também tivemos um fim-de-semana muito gastronómica, graças aos nossos amigos do Arpose. :-)

    Ana,
    Estou a gostar.

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