terça-feira, 19 de junho de 2012

O primeiro amor é sempre o último

Matosinhos: Quidnovi, 2012

O escritor franco-marroquino Tahar Ben Jelloun, de que já postei uns poemas no Prosimetron, vem a Lisboa. No dia 22 de junho, 6.ª feira, apresentará este seu livro, agora traduzido pela Quidnovi, no Instituto Franco-Português; e no dia 23, sábado, pelas 17h00, falará sobre a «Primavera árabe», na Fundação Gulbenkian.

Oiça Carlos Vaz Marques a falar do livro aqui: http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=2593126

3 comentários:

  1. Desculpe-me o extremismo, MR, mas este título é um disparate, até porque não chegamos nunca a saber que é o último. Só por excessiva juventude, cegueira ou inexperiência se pode fazer uma afirmação destas, mesmo que seja para título de livro.

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  2. Não li este livro de Jelloun - mas talvez o venha a fazer - pelo que não me pronuncio quanto ao título de livro.
    Quanto á frase, como citação, também a acho disparatada.

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  3. Acho o título Maravilhoso . Quando dizemos que o primeiro amor é sempre o último significa uma homenagem que fazemos à pessoa que vive connosco no presente e que faz parte da nossa vida corrente . Todos os outros se foram , e o que fica connosco e o amor que realmente interessa e vale a pena ...

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